No escurinho do cinema

Ontem fui ao Estádio da Luz comprar os bilhetinhos para o jogo com o Sporting e o Pack para os 3 jogos da Champions League. Afinal, não é todos os dias que vejo o Maldini e o Nesta pertinho de mim (só os costumo ver assim)






E pronto, estão comprados e só me resta esperar pelo melhor...


Como já era tarde, eu e o João acabámos por jantar no Colombo e ir ao cinema. As opções era tão estúpidas como "Declaro-vos marido e marido"(?????), o "Super Baldas", uns de animação, o novo da Angelina Jolie (a minha maior rival) e o novo do Matt Damon (abstenho-me de qualquer comentário libidinoso sobre o actor... Yummyyyy - OK, não resisti)

Acabámos por ir ver o Ultimato (o 3º filme da saga de Jason Bourne, o agente da CIA amnésico e o antídoto ao James Bond). Não é assim um graaaaaaaande filme, mas é um excelente filme de entretenimento que dispõe bem.



Embora nada tendo a ver em matéria de qualidade, acabei por me lembrar de um filme que vi há muitos anos do grande/pequeno Woody Allen - os dias da rádio. O filme era fabuloso, mas o que me lembrei quando vi este Ultimato foi que me apeteceu entrar no ecran, tal qual a Mia Farrow fez para ir ter com o Jeff Daniels (como é que eu ainda me lembro deste pormenores?).

Não é que me apeteceu fazer o mesmo? Ir ter com o Matt Damon, transformado em Jason Bourne e andar a correr feita louca em Marrocos atrás dele. E depois acabar a noite nos braços do João, também ele transformado em Jason Bourne, porque o interessante é mesmo o personagem e não o actor. (OK, sei que não fui muito convincente, mas tentei - confesso, acho o Matt é um docinho )


O meu herói, o meu Pai faz amanhã 65 anos e depois de andar sempre a dizer que já era um velho reformado, a ultima foi dizer que já podia comprar o passe social com uma tarja vermelha de 3ª idade. Este homem não existe!